ação saberes indígenas na escola

Guarani


Kaingang


Laklãnõ
Xokleng


Saberes Indígenas na Escola é uma ação que busca promover a formação continuada de professores da educação escolar indígena, especialmente daqueles que atuam nos anos iniciais da educação básica nas escolas indígenas.

Oferecer recursos didáticos e pedagógicos que atendam às especificidades da organização comunitária, do multilinguismo e da interculturalidade que fundamentam os projetos educativos nas comunidades indígenas; oferecer subsídios à elaboração de currículos, definição de metodologias e processos de avaliação que atendam às especificidades dos processos de letramento, numeramento e conhecimentos dos povos indígenas; fomentar pesquisas que resultem na elaboração de materiais didáticos e paradidáticos em diversas linguagens, bilíngues e monolíngues, conforme a situação sociolinguística e de acordo com as especificidades da educação escolar indígena. (MEC)

Ação Saberes Indígenas na Escola pelo Brasil

Ação Saberes Indígenas na Escola Núcleo SC

1ª Edição – 2015/2016

Coordenação do Núcleo Santa Catarina
Maria Dorothea Post Darella

Supervisor institucional SED SC
Ramiro Marinho Costa

Supervisores IES
Ana Claudia Colombera
Carlos Maroto Guerola

Formadores IES
Equipe Guarani
Ana Maria Ramo y Affonso Paschoalick
Clarissa Rocha de Melo
Victoria Tricarico Alvim
(voluntária)

Equipe Kaingang
Guilherme Babo Sedlacek
Luana Máyra da Silva
Luciana Fernandes da Silva

Equipe Laklãnõ-Xokleng
Marian Ruth Heineberg
Lays Cruz Conceição
2ª Edição – 2016/2017

Coordenação do Núcleo Santa Catarina
Maria Dorothea Post Darella

Supervisor institucional SED SC
Ramiro Marinho Costa

Supervisores IES
Ana Claudia Colombera
Equipe Kaingang
Clarissa Rocha de Melo
Equipe Guarani
Marian Ruth Heineberg
Equipe Laklãnõ-Xokleng

Formadores IES
Equipe Guarani
Tainá Lima Orsi
Victoria Tricarico Alvim
Formadores Conteudistas
Luís Felipe Tortoro
Rafael Nunes Coelho

Formadores IES
Equipe Kaingang
Juliana Akemi Andrade Okawati
Luciana Fernandes da Silva
Guilherme Babo Sedlacek
(voluntário)
Formador Conteudista
Ivan Olszanski Pigozzo
(voluntário)

Formadora IES
Equipe Laklãnõ-Xokleng
Lays Cruz Conceição
Formadora Conteudista
Eleonora de Aguiar Casali
Marcelo Mariano Dias
3ª Edição – 2018

Coordenação do Núcleo Santa Catarina
Ana Leticia Trívia
Maria Dorothea Post Darella

Supervisor institucional SED SC
Ramiro Marinho Costa

Supervisores IES
Ana Claudia Colombera
Equipe Guarani e Laklãnõ-Xokleng
Juliana Okawati
Equipe Kaingang

Formadores
Equipe Guarani
Ana Maria Ramo Y Affonso Paschoalick (voluntária)
Clarissa Rocha de Melo
Rita Canemba
Tainá Lima Orsi
Victoria Tricarico Alvim

Equipe Kaingang
Luciana Fernandes da Silva
Viviane Vasconcelos

Equipe Laklãnõ-Xokleng
Ainá Fernandes
Marian Ruth Heineberg
Thiago Gomes

GERAL
Ana Paula Mendes
Carlos Francisco Moreira
Eleonora de Aguiar Casali
Ivan Pigozzo

Guarani

ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Constam para o entendimento dos não indígenas de como os Guarani desejam a educação e a escola na aldeia. A esse documento base se seguem relatos escritos e fotográficos de como anciões, professores e alunos vivenciaram alguns temas e práticas do nhande reko na escola e por meio dela.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Trata das experiências sentidas e vividas pelos professores cursistas Guarani (e pelos seus colegas não indígenas que se juntaram ao trabalho), orientados pelas belas palavras e ricas experiências dos anciãos, os xeramõi e xejaryi que, com carinho e atenção, acompanharam e conduziram essas pesquisas, e são, com certeza, os protagonistas deste trabalho.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Trata das experiências sentidas e vividas pelos professores cursistas Guarani (e pelos seus colegas não indígenas que se juntaram ao trabalho), orientados pelas belas palavras e ricas experiências dos anciãos, os xeramõi e xejaryi que, com carinho e atenção, acompanharam e conduziram essas pesquisas, e são, com certeza, os protagonistas deste trabalho.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
A sabedoria escolar guarani circula entre os saberes que cada criança e jovem traz consigo, ou seja, sua vivência cultural e religiosa, típica de sua cosmovisão, perpassada desde seus ancestrais e discutida em seu círculo familiar.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Nessa edição da ASIE aprofundamo-nos um pouco mais em nosso mundo espiritual e apresentamos quatro cantos sagrados, em relação aos quais os professores e alunos de cada disciplina trabalharam de acordo com sua interpretação.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
O projeto estimula os alunos a serem agentes ativos e colabora com a melhoria da qualidade de vida da população por meio da cultura, da cura natural das ervas medicinais e do conhecimento espiritual do povo Guarani.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Nesta cartilha são apresentadas pesquisas tecidas pelas mãos dos professores de Tekoa Vy’á (Major Gercino), Tekoa Pira Rupá (Palhoça) e Tekoa Mymba Roka (Biguaçu), orientados pelas Ayvu Porã, as belas palavras dos xeramõi e xejaryi kuery, que as antecedem e lhes servem de norte.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
O objetivo do trabalho é mostrar a importância das histórias contadas pelos mais velhos, pois são todas educativas, mostrando uma realidade que é na atualidade desconhecida pelos jovens, tendo em vista que eles não têm mais o costume de procurar os xeramoi para buscar conhecimentos de nossa cultura, tradição e religião.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
Promover conhecimentos sobre o tema: Agricultura Guarani. Relacionando assim o aluno com o meio ambiente onde ele vive.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
O projeto estimula os alunos a serem agentes ativos e colabora com a melhoria da qualidade de vida da população por meio da cultura, da cura natural das ervas medicinais e do conhecimento espiritual do povo Guarani.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
O tema desenvolvido neste material abrange os Laços Culturais pre- sentes dentro da Tekoá Yyakã Porã. O Menda Reko é a tradição escolhida como mais importante. Para este tema foi necessário desenvolver os temas culturais como o Nhemongarai, a origem do nome em Guarani, costumes para meninos e meninas, até chegar ao casamento.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
Os Guarani têm discutido sua vida dentro das escolas indígenas de várias formas, atuando para uma política de terra, da saúde, da educação, mostrando seus valores e buscando os vários níveis de re- conhecimento necessários para viver bem e com dignidade. Agora surge a oportunidade de discussão de um dos mais altos níveis de valores da cultura guarani. O artesanato.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020

Kaingang

ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Os kófa, em Kaingang, e xeramõi e xejaryi, em Guarani —, mulheres e homens com mais idade e/ou sabedoria e experiência que atuaram com zelo, esperança e perseverança junto às escolas ou cujas trajetórias foram relembradas com proeminência nas duas edições da Ação Saberes Indígenas na Escola, de 2015 a 2017.
ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Este material complementa o livro Kófa ag Jykre (Aprendendo com os Anciões), com o objetivo de apresentar os trabalhos realizados em sala de aula pelos professores cursistas e orientadores de estudo Kaingang e Guarani que atuaram, no âmbito das Terras Indígenas do Oeste Catarinense, na ASIE – SC.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
Em todas as instâncias de organização da sociedade a mulher teve função importante, digna de respeito, porém, não é o que costumeiramente vemos em registros históricos, pois são colocadas à margem da luta, da memória e da história. São apresentadas como personagens secundárias devido a uma cultura machista, na qual elas próprias muitas vezes se negam a lutar pelo reconhecimento de seu protagonismo histórico.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
Diante de tantas interferências sofridas pela cultura do povo “dominante”, os herdeiros da teimosia da Terra Indígena Toldo Pinhal buscam manter seus costumes, cantos, danças e principalmente seus hábitos alimentares. Vivem intensamente dia após dia cultivando o que mais lhes identifica enquanto povo Kaingang.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
Material de apoio pedagógico que serve para o início de trabalho da fala e escrita da língua Kaingang e tem como público alvo os alunos de educação infantil ao quinto ano do ensino fundamental. Aqui estão as vogais, as consoantes, as pequenas palavras, as pronúncias do dia-a-dia, os nomes de aves e plantas, bem como a linha do tempo de preparo de nossas roças para a nossa sustentabilidade familiar em cada época.

Laklãnõ – Xokleng

ASIE–SC 2018
N.1, V.1, abril 2020
Na Terra Indígena Laklãnõ (à que as siglas TI farão referência doravante) há anos que os professores vêm trabalhando em prol da transformação das escolas das suas comunidades à forma Laklãnõ-Xokleng de ensinar e aprender e torná-las locais de valorização e transmissão de seus saberes e cultura.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
O Minidicionário Cultural foi produzido como parte da Terceira Etapa (julho a dezembro de 2018) da ASIE na Terra Indígena (TI) Laklãnõ, por professores e alunos da Escola Indígena de Educação Básica Vanhecú Patté. Este material vem ao encontro das necessidades da educação diferenciada e ensino bilíngue nas escolas desta TI.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
O livro de histórias foi produzido como parte da Terceira Etapa (julho a dezembro de 2018) da ASIE na Terra Indígena (TI) Laklãnõ, por professoras da Escola Indígena de Educação Básica Laklãnõ.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
O material trata sobre a forma como os “antigos” identificavam os lugares por onde passavam, seja através de algum elemento, sinal, animal ou detalhes da natureza. A presença de uma planta, a memória de algo que aconteceu, uma construção ou uma taipa colorida são sinalizações na paisagem, muito utilizados no passado, e também no presente, para identificar os lugares e localidades em seu território.
ASIE–SC 2019
N.1, V.1, abril 2020
Os professores das Escolas Indígenas de Educação Básica Laklãnõ e Vanhecú Patté, na Terra Indígena Laklãnõ, têm direcionado esforços para transformá-las em locais de valorização da cultura, em processos que envolvam a aproximação de gerações, valorizando a presença e conhecimento de anciões junto aos alunos, vivências e caminhos para aprendizagem além das salas de aula.

Junte-se a nós

Gostaríamos muito de receber suas contribuições, ideias e trabalho para se juntar a nós nesta caminhada!

 Estamos trabalhando para colocar no ar as mais diversas produções de mulheres indígenas e nosso objetivo é ter uma periodicidade semestral, sendo o primeiro volume em abril e o segundo em outubro. 

Confira abaixo algumas recomendações para participar. Estamos abertos para novos formatos e ideias, então fique à vontade para nos dar outros caminhos que possamos percorrer e aprender juntas.

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